Desperate Housewives

Estou abrindo um espaço no meu Blog CSI - Crime Scene Investigation para postar um pequeno comentário sobre o seriado Desperate Housewives.

Há algum tempo venho o assistindo, desde a primeira temporada. Realmente, o seriado, além de ter no elenco belas atrises (e atores também!), possui uma história que envolve a compatibilidade e a emoção das pessoas.

Desperate Housewives me encantou, as personagens podem ser comparadas com um vizinho nosso, uma pessoa da família, ou seja, são conflitos vividos dia a dia por pessoas que realmente "existem".

Adoro todas as personagens, mas dou um destaque especial a Bree Van de Kamp (Marcia Cross). O núcleo mais conflitante é o que se passa ao redor dessa dona de casa. Na 1ª temporada Bree era uma mulher muito "fria", podemos dizer. Seu atos, como o de arrumar a casa e o cuidado com os filhos e o marido, soam um tanto doentios.

Sem deixar o drama de lado, Desperate Housewives é preenchido com muito humor. Podemos destacar Susan Mayer (Teri Hatcher) e Edie Britt (Nicollette Sheridan), digamos que a relação entre elas sempre foi conturbada. Lynette Scavo (Felicity Huffman) e sua "grande família" também trás muitas risadas aos telespectadores.
Não poderia deixar de citar nossa ultima dona de casa, Gabrielle Solis (Eva Longoria), a ex modelo que faz de tudo por umas boas compras no shopping.

Ha... claro, Mary Alice Young (Brenda Strong) também é uma das donas de casas desesperadas, só que morta. Não temos o prazer de vê-la atuando no seriado (a não ser em poucos capítulos), mas podemos ouvir sua voz na narrativa da história. E que narrativa, é de emocionar!

Penso eu, imagina os CSIs tentando desvendar os crimes cometidos em Desperate Housewives. Eles enlouqueceriam com os moradores de Wisteria Lane.